Causa da morte de brasileiro achado no Rio Sena foi afogamento, diz amigo

A causa da morte do fotógrafo brasileiro Flávio de Castro Souza, encontrado em um ponto do Rio Sena,rugalggpoker,Slots de vídeo,777, em Paris,BET,Caça-níqueis de frutasSlots com rodadas grátis,BET, foi afogamento. A informação foi divulgada à agência RFI por Rafa Basso,jackpot party casino, amigo de longa data de Flávio e que ajudou a polícia desde o início do processo.

O que aconteceu

Autópsia revelou que o corpo do brasileiro não tinha sinais de violência,caça-níqueis Brasil,Caça-níqueis de bingo, segundo Basso. O corpo foi achado no Rio Sena,Cassinos online Brasil, no último sábado (4), "em estado avançado de decomposição e foi encontrado bem longe de Paris". Segundo a mãe de Flávio,Jogos de cassino com criptomoedas,Apostas online,Slots com temática de aventura, Marta Maria de Castro, em postagem nas redes sociais, o corpo estava "bem próximo" ao oceano.

Testes de DNA comprovaram que o corpo é de Flávio. O amigo contou à agência que o exame foi feito porque ele disponibilizou às autoridades francesas uma escova de dentes do brasileiro para comparação.

Mãe do brasileiro disse que um cônsul entrou em contato com a sobrinha dela na quinta para informar que o corpo era mesmo do brasileiro. O consulado do Brasil em Paris informou a família de Flávio, que vive em Minas Gerais,caça-níqueis,slots online populares,rpg.bet, que o cadáver foi retirado do rio e que testes de DNA permitiram identificá-lo. "Agradeço a todos pelo carinho, orações e apoio com Flávio, comigo e família durante esse tempo", escreveu Marta.

Ainda não há informações sobre o translado e sepultamento.

Encontro do corpo

Basso soube do óbito na quinta-feira (9). Nada foi divulgado antes que a mãe de Flávio, que tem problemas cardíacos, fosse informada da morte do filho.

Flávio deixou o próprio celular em um vaso de plantas no bar Les Ondes, perto da Torre Eiffel, na noite do dia 26 de novembro, data em que deveria voltar para o Brasil. Isso foi constatado após a verificação das imagens de segurança pública de Paris, em dezembro.

Em seguida, ainda de acordo com Basso, as últimas imagens do fotógrafo à beira do Sena já davam indícios do que poderia ter acontecido. O mineiro já tinha caído no rio uma vez, na noite anterior. Na ocasião, foi resgatado e levado ao hospital. Após receber alta, caiu no rio novamente.

"A hipótese da polícia estava muito clara. A gente esperava o aparecimento do corpo no Sena, o que poderia demorar até seis meses ou não acontecer por causa da decomposição do corpo. A gente teve essa confirmação ontem pelo consulado, que comunicou a família e me comunicou", relatou o amigo.

Relembre o caso

Flávio desembarcou em Paris em 1° de novembro para fotografar o casamento de uma amiga brasileira três dias depois. Ele realizou o trabalho em parceria com seu sócio, Lucien Esteban, que voltou dia 8 de novembro à Minas Gerais, onde ambos gerenciavam a empresa Toujours Fotografia.

O fotógrafo, que conhecia a França, falava o idioma fluentemente e tinha amigos na capital. Ele se organizou para permanecer mais algumas semanas com voo de retorno ao Brasil em 26 de novembro, dia em que teria caído no rio Sena pela primeira vez.

Conforme relatos da época, o acidente teria sido a poucos metros da Torre Eiffel. Em seguida, Flávio foi atendido no hospital Georges Pompidou, também nas proximidades. O fotógrafo estava com hipotermia e teve alta por volta do meio-dia. Aparentemente consciente, Flávio teria pedido para prolongar em mais um dia a estadia no apartamento alugado no 13° distrito, perto da Praça de Itália.

Mas no dia seguinte, depois de horas sem contato de Flávio, amigos em Paris alertaram Lucien Esteban e familiares do fotógrafo no Brasil. Ao tentar contactar Flávio por telefone, funcionários do restaurante Les Ondes, no 16° distrito da capital, encontraram o celular do mineiro em um vaso de plantas e atenderam a ligação. O restaurante fica a poucos metros da beira do rio, onde provavelmente ocorreu a queda do fotógrafo.

(Com RFI)

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